Operaciones Transfronterizas


8.1-observacion transfronteriza

8.1.1 Concepto y alcance de la medida . (Cómo se define este concepto en cada país, qué abarca y qué normas son aplicables)

Esta matéria é regulada pelas normas internacionais constantes da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen de 14 de Junho de 1985 entre os Governos dos Estados da União Económica Benelux, da República Federal Alemanha e da República Francesa Relativo à Supressão Gradual dos Controlos nas Fronteiras Comuns, ratificada pelo Decreto do Presidente da República n.º 55/93 , de 25-11-1993.

8.1.3 De no existir acceso a la observación transfronteriza , ¿existe una medida alternativa con el mismo fin?

Não.

8.1.2 Órgano competente para autorizar esta medida (En esta sección se debe señalar quién es el organismo que autoriza este procedimiento, definir si es juez de instrucción, fiscal, policía, etc., conforme a la normativa legal del país. Si existen procedimientos distintos en los casos de flagrancia y con delitos determinados.)

A Direcção-Nacional da Policía Judiciária.

8.1.4 ¿Es la medida posible en virtud de la asistencia judicial mutua?

.

8.1.5 ¿Es posible la asistencia o participación de agentes del Estado requirente en la ejecución de la medida?

.

8.1.6 Consejos útiles (Detalles prácticos que es necesario conocer para la ejecución de esta medida y los procedimientos que se deben realizar si esta interceptación se puede realizar en conformidad al procedimiento del Estado requirente)

.

8.2-la persecución transfronteriza

8.2.1 Concepto y alcance de la medida . (Cómo se define este concepto en cada país, qué abarca y qué normas son aplicables)

Esta matéria é regulada pelas normas internacionais constantes da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen de 14 de Junho de 1985 entre os Governos dos Estados da União Económica Benelux, da República Federal Alemanha e da República Francesa Relativo à Supressão Gradual dos Controlos nas Fronteiras Comuns, ratificada pelo Decreto do Presidente da República n.º 55/93 , de 25-11-1993.

8.2.2 Requisitos (Cuáles son los presupuestos que se exigen para la procedencia de la medida)

.

8.2.3 De no existir acceso a la persecución transfronteriza , ¿existe una medida alternativa con el mismo fin?

Não.

8.2.4 Órgano competente para autorizar esta medida (En esta sección se debe señalar quién es el organismo que autoriza este procedimiento, definir si es juez de instrucción, fiscal, policía, etc., conforme a la normativa legal del país. Si existen procedimientos distintos en los casos de flagrancia y con delitos determinados.)

A Direcção-Nacional da Policía Judiciária.

8.2.5 ¿Es la medida posible en virtud de la asistencia judicial mutua?

.

8.2.6 ¿Es posible la asistencia o participación de agentes del Estado requirente en la ejecución de la medida?

.

8.2.7 Consejos útiles (Detalles prácticos que es necesario conocer para la ejecución de esta medida y los procedimientos que se deben realizar si esta interceptación se puede realizar en conformidad al procedimiento del Estado requirente)

.

8.3-seguimiento transfronterizo (colocando rastreador en un vehículo o una persona

8.3.1 Concepto y alcance de la medida . (Cómo se define este concepto en cada país, qué abarca y qué normas son aplicables)

Esta matéria é regulada pelas normas internacionais constantes da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen de 14 de Junho de 1985 entre os Governos dos Estados da União Económica Benelux, da República Federal Alemanha e da República Francesa Relativo à Supressão Gradual dos Controlos nas Fronteiras Comuns, ratificada pelo Decreto do Presidente da República n.º 55/93 , de 25-11-1993.

8.3.2 Requisitos (Cuáles son los presupuestos que se exigen para la procedencia de la medida)

.

8.3.3 De no existir acceso a las medidas cautelares , ¿existe una medida alternativa con el mismo fin?

Não.

8.3.4 Órgano competente para autorizar esta medida (En esta sección se debe señalar quién es el organismo que autoriza este procedimiento, definir si es juez de instrucción, fiscal, policía, etc., conforme a la normativa legal del país. Si existen procedimientos distintos en los casos de flagrancia y con delitos determinados.)

A Direcção-Nacional da Policía Judiciária.

8.3.5 ¿Es la medida posible en virtud de la asistencia judicial mutua?

.

8.3.6 Consejos útiles (Detalles prácticos que es necesario conocer para la ejecución de esta medida y los procedimientos que se deben realizar si esta interceptación se puede realizar en conformidad al procedimiento del Estado requirente)
.

8.4-entregas vigiladas o controladas

8.4.1 Concepto y alcance de la medida . (Cómo se define este concepto en cada país, qué abarca y qué normas son aplicables)

Não actuação dos orgãos de policía criminal, no âmbito de investigações criminais transfronteiriças relativas a infracções que admitam extradição, com a finalidade de proporcionar, em colaboração com o Estado ou Estados estrangeiros, a identificação e responsabilização criminal de agentes da infracção.

8.4.2 Requisitos (Cuáles son los presupuestos que se exigen para la procedencia de la medida)

Mostra-se necessário que as autoridades estrangeiras assegurem que a sua legislação prevê as sanções penais adecuadas contra os agentes e que a acção penal será exercida, garantam a segurança das substâncias ou bens em causa contra riscos de fuga ou de extravio e se comprometam a comunicar, com urgência, informação pormenorizada sobre os resultados da operação e os pormenores da acção desenvolvida por cada um dos agentes da prática das infracções, especialmente dos que agiram em Portugal.

8.4.3 De no existir acceso a las medidas , ¿existe una medida alternativa con el mismo fin?

Não.

8.4.4 Órgano competente para autorizar esta medida (En esta sección se debe señalar quién es el organismo que autoriza este procedimiento, definir si es juez de instrucción, fiscal, policía, etc., conforme a la normativa legal del país. Si existen procedimientos distintos en los casos de flagrancia y con delitos determinados.)

O Magistrado do Ministerio Público na comarca de Lisboa; os contactos internacionais são efectuados através da Policía Judiciária, pelo Gabinete Nacional da INTERPOL.

8.4.5 ¿Es la medida posible en virtud de la asistencia judicial mutua?

Sim.

8.4.6 ¿Es posible la asistencia o participación de agentes del Estado requirente en la ejecución de la medida?

Sim.

8.4.7 Consejos útiles (Detalles prácticos que es necesario conocer para la ejecución de esta medida y los procedimientos que se deben realizar si esta interceptación se puede realizar en conformidad al procedimiento del Estado requirente)

Mesmo que autorizada a entrega controlada pode haver intervenção do órgãos de policía criminal se as margens de segurança tiverem diminuído consideravelmente ou se se verificar qualquer circunstância que dificulte a futura detenção dos agentes ou a apreensão de substâncias e bens. A autorização não perjudica o exercício da acção penal pelos factos aos quais a lei portuguesa é aplicable.

8.5-equipos conjuntos de investigación

8.5.1 Concepto y alcance de la medida . (Cómo se define este concepto en cada país, qué abarca y qué normas son aplicables)

As equipas conjuntas de investigação são criadas por acordo entre Portugal e o Estado estrangeiro nos casos em que se torne necessário proceder a investigações de especial complexidade com repercussões em Portugal ou vários Estados realizem investigações criminais que, por força das circunstâncias, tornem indispensável e uma acção coordenada e concertada nos Estados envolvidos.

8.5.3 De no existir acceso a las medidas , ¿existe una medida alternativa con el mismo fin?

Não.

8.5.2 Órgano competente para autorizar esta medida (En esta sección se debe señalar quién es el organismo que autoriza este procedimiento, definir si es juez de instrucción, fiscal, policía, etc., conforme a la normativa legal del país. Si existen procedimientos distintos en los casos de flagrancia y con delitos determinados.)

A formação de equipas conjuntas de investigação é autorizada pelo Ministro da Justiça. Contudo, a constituição dessas equipas não depende da autorização do Ministro da Justiça caso estejam previstas em acordos internacionais, tratados ou convenções.

8.5.4 ¿Es la medida posible en virtud de la asistencia judicial mutua?

Sim.

8.5.5 ¿Es posible la asistencia o participación de agentes del Estado requirente en la ejecución de la medida?

O Ministro da Justiça pode autorizar a deslocação com vista à participação de autoridades judiciárias e de órgãos de polícia criminal estrangeiros em actos de carácter processual penal que devam realizar-se em território português. Esta participação é admitida exclusivamente a título de coadjuvação da autoridade judiciária ou de polícia criminal portuguesas competentes para o acto, onde a sua presença e direcção é sempre obrigatória, observando-se as disposições da lei processual penal, e sob condição de reciprocidade, de tudo se fazendo referência nos autos.

8.5.6 Consejos útiles (Detalles prácticos que es necesario conocer para la ejecución de esta medida y los procedimientos que se deben realizar si esta interceptación se puede realizar en conformidad al procedimiento del Estado requirente)

Os actos de investigação criminal que se realizem em territorio nacional podem ser praticados pelos elementos destacados pelo Estado estrangeiro para a equipa de investigação conjunta, por decisão da autoridade nacional que dirigir a equipa e mediante aprovação do Ministro da Justiça e da autoridade competente do Estado estrangeiro.